Mastigar devagar ajuda na digestão dos alimentos e até emagrece

Você costuma comer hambúrguer, cachorro quente e salgados? O problema desses alimentos não é apenas o excesso de calorias e gordura, mas também o fato de serem ingeridos na pressa, muitas vezes em pé ou até mesmo no carro. E o modo como se come pode ser tão prejudicial para a saúde quanto o que se come, alertam especialistas.

Comer sem pressa, sentado, aproveitando o momento, faz uma grande diferença para o organismo. Apesar de ser difícil fazer uma pausa na correria do dia a dia, se você se permitir ao menos uma hora de sossego no almoço, isso já faz maravilhas para desestressar e recarregar as energias. Sem contar que, quando se come sem pressa, é possível saborear e aproveitar melhor os alimentos. E não é só: comer lentamente também pode ajudar até mesmo a emagrecer.

Em todo o processo da alimentação, a mastigação tem um papel crucial. “A digestão inicia na boca, onde os alimentos são misturados a enzimas presentes na saliva. A mastigação, a sensação do sabor dos alimentos tem papel na saciedade e participa da regulação do apetite, porque existem conexões neurais entre os receptores de sabor presentes na língua e no tubo digestivo e as regiões que regulam o equilíbrio energético (calórico) no cérebro”, explica Márcio Mancini, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).

Pressa e estresse

Se muitas vezes nem prestamos atenção no que estamos engolindo, quanto mais em como degustar os alimentos. A mastigação torna-se automática, acelerada, sem que se perceba os sabores e as texturas do alimento. E sem aproveitar todos os seus benefícios, também. Para promover uma absorção de nutrientes de forma satisfatória é preciso auxiliar o tubo digestivo a produzir mais enzimas e movimentos intensos. E isso se faz com mastigação adequada e longa. Sem contar que a pressa contribui para o estresse como um todo.

“Comer apressadamente favorece a má digestão, o empachamento gástrico (barriga estufada) e, principalmente, aumenta o estresse do organismo – ou seja, é um tipo de agressão física e psicossocial ao organismo humano”, afirma Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).

A mastigação correta beneficia o tônus muscular da boca e da língua, e a saúde dos dentes, além de evitar alterações nas arcadas dentárias. “Já a inadequada pode levar a uma série de problemas no aparelho digestivo, como gastrite, dispepsias, úlcera, duodenites e doenças de refluxo”, alerta Ribas Filho. Isso porque quando engolimos pedaços grandes e mal mastigados de comida, o estômago tem que fazer um maior esforço para triturá-los e digeri-los.

Mastigando para emagrecer

Mastigar adequadamente é também um grande aliado para a perda de peso. Um dos principais motivos é simplesmente que, quando se come lentamente, come-se menos. A explicação para isso é que mastigar várias vezes e em ritmo lento contribui para que o organismo sinta-se saciado com a ingestão de uma quantidade menor de comida.

A mastigação lenta proporciona uma comunicação efetiva entre estômago e cérebro, fazendo com que haja maior liberação de hormônios de saciedade e também um aumento da percepção de quando se está realmente satisfeito. Com isso, há uma menor ingestão de alimentos durante a refeição e, consequentemente, o controle do peso.

“Quanto mais tempo na mastigação o alimento ficar na cavidade oral é melhor,  porque a movimentação dos músculos envolvidos no processo de mastigação é o inicio da sinalização para os núcleos hipotalâmicos para a saciedade”, explica Ribas Filho.

“O nosso organismo leva cerca de 15 a 20 minutos para avisar o cérebro de que está saciado”, aponta Bruna Chagas Petrungaro, nutricionista do Centro Estético Naka. Ao comer muito rápido, mastigando pouco e engolindo o alimento mal triturado, o ponto de saciedade se dará de modo errado. O estômago fica dilatado e com sobrecarga de comida, além do fato que a quantidade de calorias consumidas se torna muito maior do que a necessária.

“Uma boa dica é iniciar a refeição com um prato de salada. Enquanto mastiga lentamente as verduras e legumes, ganha tempo para que a mensagem de saciedade chegue ao cérebro e reduz a chance de repetir o prato quente”, afirma a nutricionista.

Fonte: UOL

Consumo de vegetais e ingestão de líquidos previne cálculo renal

O cálculo renal é mais comum em homens do que mulheres e mais presente em pessoas com idades entre 30 e 40 anos. Também conhecido como pedras nos rins, o problema inicia sua formação justamente naquele órgão e muitos migram para outras partes do sistema urinário, como ureter ou bexiga. Estima-se que pelo menos 12% dos homens e 5% das mulheres vão apresentar sintomas do cálculo renal pelo menos uma vez em suas vidas.

O que muitas pessoas não sabem é que as pedras nos rins podem ser prevenidas com a ingestão de vegetais. O médico João Afif Abdo, chefe do Serviço de Urologia do Hospital Santa Cruz, em São Paulo, explica que os vegetais são alimentos importantes, porque geralmente não contêm muito cálcio e não provocam o aumento sanguíneo de ácido úrico. “Quando se sabe a composição do cálculo renal, de cálcio ou ácido úrico, pode-se então orientar uma dieta que controle a ingestão de cálcio ou que não permita aumentar o ácido úrico no sangue.”

Além disso, segundo Cléverson D’Ávila, urologista do Instituto de Urologia e Nefrologia, de Rio Preto, os vegetais são ricos em fibras e têm o poder de reter íons de cálcio no interior do intestino, evitando sua absorção e diminuindo o aporte de cálcio ao organismo.

O especialista afirma que uma alimentação adequada pode ajudar a evitar o problema. “Para que se possa determinar o tipo de alimentação para prevenção de cálculos em um paciente, primeiro devemos definir qual o tipo de distúrbio metabólico ele pode estar apresentando. E só assim definir quais alimentos devem ser ingeridos ou evitados para a prevenção da formação de cálculo urinário”, afirma.

D´Ávila ressalta que não se pode definir uma dieta para uma pessoa formadora de cálculos sem primeiro estabelecer, por meio de uma avaliação metabólica, quais os fatores internos e externos que possam estar contribuindo para a formação de cálculos na pessoa. “Procure o seu urologista e faça a investigação adequada”, recomenda.

A ingestão de água também é fundamental para a prevenção da formações de pedras nos rins. O urologista João Afif Abdo explica que não existe uma quantidade ideal de água para ser ingerida, pois depende de cada pessoa e do clima. “Num dia de frio, um litro de água durante todo dia é muito, pois não se perde muita água do organismo com a transpiração, respiração, e o excesso de água do organismo é eliminado pelos rins, fazendo com que o volume de urina seja muito maior e a urina consequentemente fica muito diluída (clara e sem cheiro)”, diz.

Já nos dias quentes, perde-se muita água do organismo por meio da transpiração e respiração, e a função do rim é reter o máximo possível de água no organismo para que ele não se desidrate. “Nesse caso, a urina é formada em muito menor quantidade e fica bastante concentrada, com cor e cheiro forte, permitindo então que os cristais de cálcio e ácido úrico se agreguem e formem os cálculos urinários. Portanto, a quantidade ideal de água a tomar para evitar a formação de cálculos é aquela que permite que o indivíduo tenha uma urina bastante diluída e varia muito com a temperatura ambiente, se está frio ou calor”, explica o médico.

Entenda melhor

As pedras nos rins têm diversas causas e podem ser causadas por distúrbios químicos no organismo, como, por exemplo, o aumento do ácido úrico no sangue, dieta alimentar inadequada e falta de ingestão de líquidos, entre outros.

João Afif Abdo explica que existem dois tipos mais comuns de cálculos renais: os formados de cristais de cálcio e os formados por cristais de ácido úrico. “Quando o indivíduo elimina muitos cristais, sejam eles de cálcio ou de ácido úrico, associados a uma baixa ingestão de líquidos, a urina fica muito concentrada e estes cristais se agregam formando os cálculos ora de cálcio (75%), ora de ácido úrico (20%)”, diz. O médico lembra que qualquer pessoa pode ter o problema, mas o cálculo renal é mais comum em determinadas famílias que apresentam uma tendência hereditária para a formação de cálculos urinários.

Segundo Abdo, quando o cálculo está dentro do rim, normalmente, não apresenta sintomas e nem provoca dores. “Quando o cálculo se desloca e tende a ser eliminado, ele provoca dores muito fortes do tipo cólicas. Esta é a famosa cólica renal, já conhecida das pessoas (aquelas que já sofreram desta patologia assim como as que presenciaram familiares e amigos deste tão incômodo sintoma). Não é muito comum, porém os cálculos renais, principalmente quando forem volumosos ou múltiplos, podem provocar uma infecção urinária e, nestes casos, pode aparecer febre alta, dor para urinar e micções com muita frequência e pouca quantidade de urina de cada vez”, explica o urologista.

Como funciona o tratamento

A maioria dos cálculos renais, em média 80% deles, é eliminada espontaneamente, porém com dores muito intensas, segundo o urologista João Afif Abdo. O restante pode evoluir para um tratamento ou procedimento cirúrgico, porque são grandes e não conseguem ser eliminados, ou porque ficam presos na parede do ureter, provocando uma obstrução do fluxo urinário deste lado e até dilatando o rim. O médico afirma que, às vezes, as cólicas são tão intensas que é preciso uma internação e tratamento com soro e medicamentos antiespasmódicos na veia.

“Nos últimos anos, houve um grande progresso no tratamento cirúrgico destes cálculos, com técnicas menos invasivas como a Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque (LECOC), também chamada pelos leigos de implosão do cálculo. Outra técnica também muito usada atualmente para tratamento de cálculos renais são os procedimentos endoscópicos, como, por exemplo, a ureterolitotripsia endoscó-pica a laser”, complementa.

Como tornar seus lanches mais saudáveis

Alimentos errados e fora de hora são um dos maiores problemas para quem tenta manter uma alimentação saudável. Mas o nutrólogo Mohamad Barakat explica que basta ter um pouco de cuidado na escolha dos lanches para manter a boa forma.
“É comum e até mesmo importante fazer algumas paradas para tomar um café ou um lanchinho rápido. Mas fundamental é escolher bem o que comer nessas horas”, ressalta.

O médico conta que o primeiro passo é esquecer as guloseimas, que possuem muitas calorias e poucos nutrientes. “Fique longe de doces ou produtos mais açucarados como biscoitos recheados, balas, bolinhos individuais com recheios”, isso porque esses produtos vão fornecer energia rápida para o organismo e aumentar a glicose (o açúcar sanguíneo) e a insulina (hormônio necessário para a entrada da glicose na célula).

Porém, logo depois eles caem também rapidamente, provocando um quadro de hipoglicemia que causa mal-estar e sonolência. Além disso, a insulina constantemente aumentada leva ao maior acúmulo de gordura abdominal.

Barakat conta que a melhor opção é escolher as frutas, pois têm frutose na medida certa e fibras alimentares que proporcionam sensação de saciedade. “As frutas secas como passas, ameixa, damasco, tâmaras e figos, também são excelentes alternativas, já que são ricas em minerais. Elas podem ser combinadas com as oleaginosas que são as amêndoas, castanha-do-Pará, nozes e macadâmias, ricas em gordura monoinsaturadas e proteínas, que ajudam na regulação dos níveis de glicose e colesterol”, recomenda.

Já para quem prefere os sanduíches, o especialista diz que a regra é ricar os “fast-food” da lista de opções e substituir por sanduíches mais naturais com recheio de frango, atum ou peito de peru, cenoura e alface no pão de forma ou integral.

Eles são mais nutritivos e normalmente contêm um teor consideravelmente menor de gordura. Outro ponto importante, lembra ele, é ingerir bastante líquido, preferencialmente água, para manter o organismo hidratado.

Por fim, Barakat adverte sobre o mau hábito de fazer esses lanches em frente ao computador. “Quando estamos em frente a ele, não prestamos atenção no que estamos comendo e a mastigação fica para segundo plano. Isso faz com que esse alimento chegue muitas vezes com um tamanho maior do que o ideal, causando aquela sensação de gases e estufamento, exigindo do organismo um trabalho maior”, finaliza.

Alimentação saudável colabora com a saúde durante o Natal

As festas se amontoam nos últimos dias do ano, e a tradição dita que devem ser realizadas com parentes e amigos ao redor da mesa. Sem dúvida, a comida é um dos grandes protagonistas das reuniões natalinas, mas o abuso de determinados alimentos pode ser prejudicial para a saúde.
Entretanto, se transformamos a moderação no principal condimento dos pratos, poderemos desfrutar de todo tipo de produtos sem que nosso organismo sofra.
“Não existem alimentos permitidos ou proibidos, o importante é a quantidade e a frequência com a qual são consumidos”, disse Mónica Navarro Indiano, vice-presidente da Associação de Dietistas-Nutricionistas de Madri (Espanha). De fato, “no contexto de uma dieta saudável e consumido de maneira ocasional, tudo vale”, acrescentou a especialista.
Na hora de escolher os alimentos que vamos consumir nas celebrações natalinas, temos que seguir algumas recomendações.
– O menu deve ser “variado e incluir todos os ingredientes: hidratos de carbono, proteínas e gorduras”, disse Salvador Tranche, secretário da Sociedade Espanhola de Medicina da Família e Comunitária.
– Além da característica hipercalórica, os menus natalinos contêm normalmente uma grande quantidade de proteínas e gorduras. Por isso, “no restante das refeições do dia é recomendável comer alimentos de baixo valor calórico, ricos em fibra e hidratos de carbono, como frutas, verduras e algum lácteo”, recomendou Mónica.
– As necessidades calóricas não são as mesmas para um homem e para uma mulher e também variam em função de outros fatores como a idade, a altura, o peso e a situação fisiológica. “Mas em média necessitamos cerca de 2.500 Kcal por dia”, explicou a nutricionista. “Uma comida ou jantar típico natalino costuma contribuir com em torno de 1.200 Kcal”, advertiu.
O truque é reduzir as porções
Para acompanhar as comidas natalinas, a nutricionista recomendou beber água, pois é o “ideal para hidratar e degustar melhor os sabores dos alimentos. Além disso, não fornece calorias”, ressaltou.
Os adultos podem tomar “bebidas alcoólicas de baixa graduação como o vinho ou o champanhe, mas devem levar em conta que aumentam o conteúdo energético do menu natalino em 7 quilocalorias por grama de álcool consumido. Assim, um copo fornece cerca de 80 quilocalorias”, afirmou.
Para desfrutar das delícias natalinas sem prejudicar nossa saúde, Mónica Navarro ofereceu algumas sugestões para levar à mesa.
Um menu saudável seria composto por croquetes de camarão como entrada, um primeiro prato a base de alface com salmão, lombinho ao roquefort com batatas assadas como segundo prato, tudo isso acompanhado de pão branco, e de sobremesa, frutas secas com sorvete de limão com champanhe.
A outra opção recomendada pela nutricionista começaria com uma tábua de presunto e lombo curado seguida por um salpicão de mariscos. Como prato principal batatas douradas ao sal com pão branco para acompanhar. A sobremesa seria um fondue de frutas com chocolate e cidra.
“O truque é reduzir o tamanho das porções porque há maior número de pratos, compensar com o restante de comidas do dia e não exagerar com as bebidas alcoólicas, os doces, ou as sobremesas hipercalóricas”, argumentou. Pois, segundo diz a especialista, uma bebida que não seja água e um pedaço de torta de sobremesa podem aumentar em 400 ou 500 quilocalorias a participação energética do menu.

Fonte: Terra

Veja 8 alimentos que devem ser consumidos após os 40 anos

Com o passar do tempo, o corpo mostra que já não é mais o mesmo de 20 anos atrás. Por isso, é importante cuidar da dieta, incluindo alimentos que podem ajudar a manter a saúde em dia. Pensando nas pessoas que já passaram dos 40 anos, o site Daily Mail listou 8 alimentos que não podem faltar no cardápio. Veja:

Aveia
A aveia contém beta-glucanos, uma fibra solúvel que ajuda a reduzir o nível do colestero ruim. Também conta com antioxidantes exclusivos, que protegem contra a aterosclerose (acúmulo de placas nas paredes das artérias). Pesquisadores defendem que consumir apenas 3 g do grão por dia já auxilia na redução do colesterol total em 5 a 10%, o que transforma o alimento em obrigatório para pessoas com mais de 50 anos, quando o risco de doenças cardíacas cresce ainda mais. Adcionar uma colher de sopa cheia de aveia ao iogurte natural é uma boa opção para consumir o alimento.

Cereja
Fonte rica em antioxidantes e antocianina, a fruta ajuda a combater doenças comuns na meia idade, como gota e artrite. A gota, mais comum em homens, está ligada ao aumento dos níveis de ácido úrico, que formam pequenos cristais dentro das articulações. E, de acordo com pesquisas, 200 g de cerejas podem ajudar o organismo a excretar o ácido úrico em até 60%. Para incorporar a fruta ao cardápio, basta beber um corpo de suco sem açúcar três ou quatro vezes por semana.

Amêndoa
As amêndoas ajudam a reduzir os níveis de açúcar no sangue e também a diminuir o colesterol. Um estudo contou com 20 adultos que comeram 60 g de amêndoas por dia por quatro semanas e apresentaram uma redução de 9% nos níveis de açúcar no sangue, provando que o alimento pode ajudar a evitar doenças do coração e diabetes. Outra pesquisa teve a participação de 22 adultos, que tiveram um terço de suas fontes de gordura substituída por amêndoas. Após seis semanas, estes participantes apresentaram uma redução de 6% no colesterol ruim e aumento de 6% no colesterol bom. Para obter esses benefícios, escolha os tipos mais simples, já que os mais elaborados podem ter quantidades excessivas de sal.

Peixe
O ômega 3 presente no óleo do peixe pode ajudar a diminuir a pressão arterial e a reduzir o risco de arritmia cardíaca. As maiores fontes do nutriente são salmão, atum e sardinha. Uma pesquisa também revelou que mulheres que consomem peixe regularmente podem ter os riscos de AVC reduzidos. Uma boa opção de consumo é o sashimi que, por ser cru, manterá os níveis de ômega 3 intactos.

Soja
A isoflavona presente na soja já foi relacionada à redução do colesterol, ao aumento da densidade óssea em mulheres após a menopausa e à melhora da fertilidade masculina. Para acrescentar a soja ao cardápio, você pode optar por feijão edamame duas ou três vezes por semana.

Tomate
Tomates são ótimas fontes de licopeno, um antioxidante capaz de inibir a formação de células cancerígenas, assim como proteger as paredes das artérias da formação de placas. Uma pesquisa mostrou que beber 150 ml de suco de tomate após 20 minutos de exercícios pode ajudar a prevenir contra câncer de próstata, pulmão e estômago.

Leite integral
O leite integral pode ajudar a combater a perda de massa muscular associada à idade. Um estudo de 2006 concluiu que beber leite integral depois da atividade física colabora para a formação da massa muscular. O leite integral contém 118 mg de cálcio, essencial para a saúde óssea, a cada 100 ml. A quantidade recomendada por dia é 1000 mg para homens e 1200 mg para mulheres.

Frango
Grande fonte de proteína, o frango é ótimo na tarefa de manter o peso ideal e construir músculos saudáveis. A melhor opção é a região do peito que, sem a pele, tem apenas 2% de gorduras.

Fonte: Terra

Veja como fazer uma desintoxicação

Em época de feriado quase todo mundo sai da linha e abusa na alimentação com comidas gordurosas, doces, etc. Mas, para começar bem a semana, o FitSugar fez uma lista com seis passos para uma boa desintoxicação. Veja:
Primeiro passo: comece o seu dia com um copo de água de limão quente ou chá verde.
Segundo passo: acorde seu corpo com uma sequência de ioga, cheias de reviravoltas.
Terceiro passo: prepare refeições leves no café da manhã, almoço e jantar. Prefira alimentos como cereais integrais e vegetais.
Quarto passo: pegue o liquidificador e prepare um suco desintoxicante. Uma opção é misturar espinafre, maça e cenoura em um smooth.
Quinto passo: prepare um treino que faça seu coração bombear para dar mais energia ao seu corpo e sua mente. Deixe seu corpo suar.
Sexto passo: dê um impulso de limpeza ao seu sistema digestivo com couve. Pode ser em salada ou até mesmo em um suco.

Fonte: Terra

Confira possíveis riscos do consumo de energéticos

Após cinco casos de mortes relacionadas ao consumo de energético, os Estados Unidos lançaram uma investigação sobre a segurança desse tipo de bebida. Embora esse produto garanta um bum de energia, ele possui uma grande quantidade de cafeína, açúcar e outros ingredientes que podem levar a sérios efeitos colaterais como insônia, aceleração ou irregularidade dos batimentos cardíacos, irritabilidade, agitação etc. O mesmo vale para pílulas de cafeína e outras substâncias que prometem energia imediata. Para saber quais os riscos desse das bebidas energéticas confira a lista organizada pelo Huffignton Post.
Cafeína
Geralmente as bebidas e outros produtos energéticos apresentam doses muito grande de cafeína, cerca de três vezes mais do que uma xícara de café, além de outras substâncias estimulantes. “Há dois problemas no consumo excessivo de cafeína. Ela afeta diretamente o sistema nervoso central e pode levar à desidratação e perda de nutrientes solúveis em água que tem efeito calmante no sistema nervoso. Esse efeito combinado pode causar agitação, problemas de sono e potencialmente leva ao desenvolvimento de ansiedade crônica”, explica K. Steven Whitining, da Phonenix Nutritional.
Ingredientes energéticos
A cafeína normalmente não é a única substância energética presente nesse tipo de bebida. Muitos desses produtos contêm ingredientes como guaraná, açaí, taurina, ginseng, arnitine, creatina, inositol, ginkgo biloba e outros com efeito estimulante, que em excesso também podem causar problemas para a saúde. Porém, nem sempre o consumo de energéticos é negativo. “Tem sido mostrado que a taurina tem capacidade de melhorar a performance atlética, o que pode ter sido responsável pela adição dela em diversas bebidas energéticas. A mistura dessa substância também pode melhorar o desempenho mental, mas as pesquisas sobre isso ainda são inconclusivas”, diz Amy Shapiro, da Real Nutrition.
Açúcar
O fato das bebidas energéticas terem grandes quantidades de açúcar também pode ser responsável por outros problemas de saúde, principalmente para crianças e pessoas com risco de diabetes. Mesmo para os não diabéticos a ingestão de altas doses de açúcar causa um pico de glicemia e, em seguida, traz uma exaustão ainda maior do que a sentida antes do consumo do produto. As versões sem açúcar contêm adoçantes artificiais, mas continuam a ter substâncias estimulantes e, portanto, não está isentas de riscos.
Consumo infantil
Com o apoio de personagens de desenho animado ou atletas famosos, as bebidas energéticas possuem grande apelo para crianças e adolescentes. “Os jovens realmente precisam ter cuidado com esse tipo de produto porque eles agem diretamente no sistema nervoso central, que no caso deles não está completamente desenvolvido. Por isso, o energético pode causar danos a longo prazo”, alerta Whiting. Então, converse com o médico de seu filho sobre qual é a quantidade aceitável de cafeína que ele pode consumir e garanta que ele entenda os riscos do consumo dos energéticos.
Mistura com bebida alcoólica
Quando a bebida energética é misturada a álcool pode gerar ainda mais efeitos colaterais. Por isso, alguns estados norte-americanos, incluindo Nova York, proibiram esse tipo de combinação, mesmo assim muitas pessoas continuam a usar os energéticos em drinks. “A combinação de cafeína e álcool pode causar efeitos adversos, uma vez que a cafeína aumenta a absorção do álcool aumentando o risco de intoxicação”, explica Shapiro. Embora muitas pessoas considerem que a cafeína irá eliminar o sono e deixá-las mais alerta quando alcoolizadas, ela não consegue mudar o efeito do álcool sobre o cérebro.
Shot energético
Alguns shots prometem uma explosão de energia que ajudaria a pessoa a se manter alerta durante o dia todo. No entanto, apesar de normalmente não possuírem muito açúcar, esse tipo de produto não costuma especificar a quantidade exata de cafeína. “O problema desses produtos é que ninguém sabe realmente o quanto é demais”, defende Whiting. Segundo ele não há nenhum estudo específico a respeito da dose apropriada de cafeína e outras substâncias estimulantes. Os energéticos raramente vêm acompanhados de avisos ou precauções necessárias.
Pastilha energética
As pastilhas com cafeína oferecem tantos riscos quanto bebidas energéticas, porém são vendidas também a adolescentes e pré-adolescentes. “Esse tipo de produto provavelmente é absorvido ainda mais rápido pelo organismo, pois vai direto para a corrente sanquínea através da língua”, informa Shapiro.
Cápsula de cafeína
O risco do consumo deste tipo de produto aumenta ainda mais quando combinado a outras substâncias energéticas. “O problema é que muitas vezes as pessoas consomem mais de uma espécie de energético para ficar acordado. Tomam uma cápsula de cafeína, uma xícara de café, depois uma bebida energética…esse excesso é muito prejudicial”, esclarece Whiting.

Fonte: Terra

Aveia ajuda a controlar níveis de colesterol e açúcar no sangue

Disponível em flocos, farelo e farinha, a aveia é um cereal que não deve faltar no cardápio diário. Em sua composição existem proteínas, minerais, carboidratos, vitaminas e muitas fibras. Essas fibras, inclusive, atuam no controle do colesterol e da glicose no sangue.

A fibra solúvel chamada de betaglucana ajuda a prevenir também o câncer de cólon, pois ajuda no trabalho do intestino. Essa mesma fibra controla os níveis de açúcar e colesterol no sangue.

As fibras em contato com a água formam uma espécie de gel no intestino. Assim, há uma diminuição na absorção de colesterol. A recomendação é de duas a três colheres de aveia por dia.

Fonte: Terra

Queijo parmesão e macarrão instantâneo são campeões de teor de sódio

Segundo uma pesquisa, a população brasileira consome duas vezes mais sal do que a quantidade recomendada e, grande parte, vem de alimentos industrializados. O brasileiro consome, em média, 11,75 gramas de sal e 4,7 gramas de sódio, quando o recomendado é 5 gramas e 2 gramas, respectivamente.

As informações foram concluídas por uma pesquisa divulgada, nesta terça-feira (16), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e mostra que os campeões em alto teor de sódio são o queijo parmesão ralado, o macarrão instantâneo, os embutidos (mortadela) e o biscoito de polvilho.
O queijo parmesão ralado lidera o ranking, com teor médio de 1.981 miligramas de sódio por 100 gramas do produto. Nas colocações seguintes, aparecem o macarrão instantâneo e a mortadela. O biscoito de polvilho tem quantidade média de 1.092 miligramas do ingrediente para cada 100 gramas. O queijo ricota, muito consumido em dietas, também apresentou altas variações de sódio entre as marcas avaliadas. Ao todo, foram analisados 496 produtos de 26 categorias e concluiu-se que os alimentos industrializados representam 20% da dieta alimentar.
O sódio representa aproximadamente 40% da composição do sal. ”A Anvisa vai dizer que tudo que está além é muito e a indústria, que tudo que está abaixo do limite, é pouco. No meio, estão os consumidores, quem nos interessa”, diz o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
O governo e representantes da indústria e dos supermercados firmaram acordo, iniciado em 2011, pela diminuição progressiva do sódio nos alimentos. A partir de 2013, produtos com menos sódio já deverão estar disponíveis nas prateleiras dos supermercados. ”Existe a mentalidade de que tudo que é bom engorda ou faz mal. Uma mudança de hábito é complicada, mas pode ser feita gradualmente. E é esse o objetivo da Anvisa. O acordo vai ajudar a reduzir aos poucos a quantidade de sal nos produtos”, disse José Agenor Álvares, diretor de Monitoramento e Controle da Anvisa.
De acordo com o nutricionista e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Rafael Claro, a população está mais preocupada com a diminuição da qualidade de vida do que com os riscos de sofrer doenças devido ao consumo excessivo de sal.
O excesso de sódio na alimentação eleva o risco de doenças do coração, obesidade e diabetes, por exemplo. ”Antigamente, as pessoas sofriam de hipertensão aos 70 anos. Hoje, há casos aos 25 anos”.
Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), que responde por 70% do setor, informou que não ”teve acesso aos resultados do monitoramento do conteúdo de sódio nos alimentos processados no período 2010-2011. No que diz respeito especificamente à redução de sódio, foram estabelecidas pelo Ministério da Saúde e Abia, até o momento, metas de redução para nove categorias de alimentos, que devem resultar na retirada de mais de 20 mil toneladas de sódio dos produtos até 2020,” disse a associação.
Fonte: Terra

Conheça 7 alimentos ricos em vitamina D

Embora muita gente já saiba que o corpo produz vitamina D quando exposto ao sol, existem outras maneiras de obter o nutriente. Alguns alimentos oferecem a vitamina D em abundância e o jornal Huffington Post reuniu algumas dicas para incorporá-los à sua dieta. A publicação indica que a maior parte da vitamina D que consumimos vem de alimentos fortificados, como o suco de laranja, o leite e os cereais. Essa vitamina aumenta a absorção do cálcio, além de melhorar a saúde da pele e agir no combate à depressão.

Algumas pessoas optam por ingerir este nutriente em cápsulas, para alcançar a recomendação diária, que é de 600 International Units (IUs) para adultos. No entanto, existem muitas fontes naturais e, incluindo um pouco a cada dia, você pode trazer muitos benefícios para o corpo. Confira alguns exemplos:

Salmão
Existe um número grande de alimentos marinhos com altas doses de vitamina D. O salmão está no topo da lista. Aproximadamente 100g do alimento enlatado oferecem 650 IUs, mais do que você precisa para um dia.

Atum enlatado
Cerca de 100g de atum enlatado e conservado em água fornece 154 IUs, quase um terço do que pede a recomendação diária. O atum conservado em óleo contém ainda mais vitamina D, no entanto, é mais gorduroso.

Sardinha
Outro alimento enlatado que pode ser uma opção para uma dieta mais rica em vitamina D é a sardinha. Duas latas destes pequenos peixes oferecem 46 IUs, que representam cerca de 13% do valor recomendado diariamente.

Gema de ovo
Uma gema grande de ovo contém 37 IUs de vitamina D. Além disso, ovos são boas fontes de proteína e, apesar de serem associados ao colesterol, não estão ligados ao aumento de risco de problemas cardíacos.

Queijos
Uma fatia de queijo suíço contém cerca de 6 IUs, é menos processada e contém menos sódio do que o queijo americano. Um copo de ricota oferece 25 IUs, mas deve ser consumida com moderação, pois também possui gordura.

Bife de fígado
Cerca de 100g de bife de fígado pode prover 42 IUs de vitamina D, além de ser uma ótima fonte de ferro.

Cogumelos
Alguns tipos de funghi, quando mais expostos à luz solar, podem conter níveis benéficos de vitamina D. Dê preferência às marcas que priorizam este tipo de cultivo.

Fonte: Terra